Reforma previdenciária, a “pauta-bomba” saindo da prefeitura

Reforma previdenciária, a “pauta-bomba” saindo da prefeitura

Foto: Beto Albert (Arquivo/Diário)

O mês de agosto se aproxima e, com ele, a iminente divulgação do chamado “remédio amargo” que a gestão municipal de Rodrigo Decimo afirma diz ser necessário aplicar ao funcionalismo municipal: a temida (mas necessária) reforma previdenciária.


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A calmaria nos corredores do Palacete da Vale Machado deve dar lugar aos protestos e manifestações dos servidores e sindicatos que já estão em alerta e sabem que, neste caso, o mês entrante é dado como o “marco inicial” do processo de tramitação e, consequentemente, votação da matéria.

 
Se, na prática, o Legislativo ainda permanece, até dia 31, em recesso parlamentar, o grupo de vereadores governistas mais próximo ao núcleo do Centro Administrativo Municipal tem se reunido toda segunda-feira com aqueles que “mandam” nos rumos da administração para alinhar (o verbo da moda) e repassar os termos da reforma que está por vir.

 
O teor é abordado sob dois caminhos. O primeiro traz uma proposta mais “branda”, mas com prazo de validade do efeito que expira logo ali adiante. Já a outra, tida como mais drástica, seria o remédio mais eficaz de enfrentamento ao déficit de mais de R$ 4 bilhões do IPASSP. Quais são ambas? Semana que vem se começará a saber.

 
Ah, para fechar, tem mais uma coisa. Que não está sendo dita, mas aparentemente já foi assimilada. A aprovação da matéria está condicionada à manutenção dos CCs dos vereadores governistas junto à prefeitura. Ou seja, se votar contra, a exoneração é dada como certa.


 

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